domingo, 30 de agosto de 2009

Fonte ecológica

Acho que todo mundo tem uma ideia de como é caro um cartucho de tinta, não?
Eu confesso que tinha uma noção, mas fiquei impressionada com o comparativo abaixo - que recebi por e-mail.

Um Cartucho HP, com míseros 10ml de tinta custa entre 70 e 80 reais, certo? Isso dá 8 reais por mililitro... só a título de comparação, Champagne Veuve Clicquot City Travelle custa por mililitro aproximadamente um real (oito vezes menos)!
Fazendo as contas (assim por cima) com o valor gasto por um litro do precioso líquido de tinta podemos comprar aproximadamente:
- 300gr de OURO;
- 3 TVs de Plasma de 42;
- 45 impressoras que utilizam este cartucho;
- 4 notebooks;
- 8 Micros Intel com 256 MB
- entre tantas outras coisas!

Então, confirmado o altíssimo valor gasto com os famigerados cartuchos, que tal começar a economizar 20% nas suas impressões?
É isso que a SPRANQ Ecofont propõe, uma fonte ecológica que pode ser facilmente instalada no seu computador e que quando usada para impressão, consome 1/5 a menos de tinta. Isso é feito por meio de círculos mínimos (praticamente invisíveis a olho nu) que são 'retirados' da letra na impressão, gastando assim, menos tinta.
Vale a pena testar, eu já instalei no meu!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Pontal do Estaleiro - votação

Dia 23 vote não.

Defendam a cidade de Porto Alegre contra a especulação imobiliária. Uma especulação que visa a privatização da orla para uso misto (residencial e comercial) permitindo a construção de espigões (seis prédios iguais ao nosso Hospital de Clínicas!) em APP (Área de Preservação Permanente) e descaracterizando de forma grosseira o maior patrimônio natural dos porto-alegrenses: o Rio Guaíba.
Na Consulta Popular do próximo dia 23 de agosto, a vitória do SIM significa aprovação da lei complementar nº 006/2008, que derruba da lei complementar nº 470/2002, que prevê apenas uso comercial, com construções de até três pavimentos, com finalidade turística (gastronomia, bares), cultural (anfiteatro, cinemas, teatros), educativa (memorial do Guaíba, escola náutica), esportiva (quadras poliesportivas) e ambiental (parque público de acesso livre à população).
Por isso, estamos engajados pela vitória do NÃO, para que os empreenderores obedeçam a lei complementar nº 470/2002 e revitalizem aquela área com respeito a natureza e a qualidade de vida. E para que esse modelo de cidade com espigões, do centro até a 3º Perimetral, receba da população, de todos os bairros da cidade, um sonoro NÃO.
Acompanhe pelos jornais os locais de votação.

Dia 23 de Agosto, participe da Consulta Popular e vote: NÃO AO PONTAL!

texto de: João Volino Corrêa
Presidente AMA

domingo, 16 de agosto de 2009

Pensar Globalmente e Agir Localmente


Comprar local.

Ainda não vi nenhum sinal visível (entenda-se por visível: na mídia formal) desse tema - aqui no Brasil - que está bombando nos EUA. Para terem uma idéia do que se trata recortei e colei aqui um fragmento de texto de um blog que acompanho, o Sustentável é Pouco de Denis Russo. Ele é ótimo, escreve uma coluna na minha revista favorita (Vida Simples) e mantém esse blog ‘verde’ direto de NYC.

“...O fato é que “comprar local” não significa ir para a loja local de uma grande cadeia – significa gastar seu dinheiro numa pequena empresa cujo dono mora perto de você. Ao fazer isso, você garante que o dinheiro ficará no seu bairro. Ou seja, você acaba sendo indiretamente favorecido (...) Comprar local também ajuda a fortalecer a classe média – o dinheiro premia pequenos empreendedores, em vez de ir parar nas mãos de executivos engravatados dos infinitos níveis hierárquicos das grandes corporações. Sem falar que incentivar o comércio local pode reduzir a emissão de carbono, ao diminuir a necessidade de transportar produtos por grandes distâncias. E, no meio da crise cataclísmica que está assolando o país, cidades com comércio local mais forte estão se saindo melhor do que lugares altamente dependentes de redes e corporações

Aqui em Poa existem diversas maneiras de praticarmos a “Compra Local”. Certamente em algum dia da semana uma das ruas do seu bairro será premiada com uma bela feira de produtos orgânicos, se olhar atentamente nos quarteirões próximos a sua casa é provável que você ache um atelier de costura bem pequenino onde as costureiras morem na sobreloja, uma videolocadora cujos donos também são moradores do bairro, um boteco que vende quase tudo que procuramos no supermercado e ainda oferece um gostoso almoço a quilo, enfim, uma infinidade de produtos e serviços que atendem a todas as nossas necessidades e ainda nos popupam do transito e ajudam a fortalecer a classe média local.

Então, precisa de mais algum motivo para trocar aquele velho xópim da zona norte pelo mercado da esquina?

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

COMO DESCOBRIR VAZAMENTOS DE ÁGUA

exemplo de cavalete do hidrômetro
1. Teste do vaso sanitário
Jogue cinza de cigarro no vaso sanitário. Ou melhor..."em tempos em que se fala tanto em saúde e em parar de fumar, que tal substituir as cinzas de cigarro por pó de café?? O efeito é o mesmo e a natureza agradece". Se a cinza ou pó ficar parada no fundo do vaso não há vazamento. Se a cinza ou pó derreter ou desaparecer é sinal que há vazamento na válvula ou na caixa de descarga. Nesse caso, é preciso trocar a válvula.

2. Teste da caixa d’água
Deixe o registro do cavalete aberto.Feche todas as torneiras da casa e não use o banheiro.Vá na caixa d’água e puxe a bóia para cima e depois amarre um barbante nela para ficar presa. Isso não deixa a água da rua entrar na caixa.Com um giz ou lápis, faça um risco na parede da caixa onde está o nível da água (bem no lugar onde a água acaba, perto da tampa, se a caixa estiver bem cheia).Espere uma hora e veja se o nível de água baixou. Se o risco do lápis não está beirando a água, é porque existem vazamentos nos canos que saem da caixa d’água.

3. Teste do copinho d’água
Feche o registro do cavalete do hidrômetro. Abra uma torneira ligada diretamente na água que vem da rua, que não recebe água da caixa. Geralmente, a torneira no tanque de lavar roupas é assim.Espere a água parar de sair da torneira. Como o registro do cavalete está fechado, essa água é a que estava nos canos (entre o cavalete e a torneira). Não use o banheiro.Depois coloque um copo cheio d’água na boca da torneira.Se a torneira chupar a água do copo, há vazamento no cano que enche a caixa d’água. Aí o jeito é quebrar o chão e descobrir onde está o vazamento.

fonte: http://www.organizesuavida.com.br/.